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Copa do mundo 2018: O que esperar

Copa do Mundo

Faltam menos de dois meses para o início de mais uma Copa do Mundo, e os brasileiros já estão se preparando. Com um otimismo renovado, depois da recente vitória contra a Alemanha no amistoso de março – mesmo o jogo não sendo tão competitivo assim. Mas o que poderemos esperar dessa competição.

Nosso prognóstico: tentar analisar os dados mais de perto

Não queremos fazer um prognóstico que seja tão incerto como tentar adivinhar os números da sorte da Mega Sena. Acima de tudo, queremos lembrar algumas características do futebol atual que nem sempre são muito faladas.

O fim do“futebol nacional”

Entrámos em um tempo diferente do futebol de seleções do que vivíamos na segunda metade do século. O futebol está agora mais globalizado, com a porcentagem de jogadores que participam nas Copas do Mundo e que atuam em ligas fora de seu país de origem sendo alta como nunca foi.

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Isto significa que aquela ideia antiga de uma forma “nacional” de jogar virou história. Antes, era fácil identificar não só as características da Laranja Mecânica holandesa, como do “catenaccio” italiano ou do jogo mais físico dos alemães. Hoje, isso praticamente virou história: as equipes jogam sempre de acordo com as ideias desenvolvidas pelo treinador do momento.

A dependência de um grande astro

Isso significa várias coisas. Em primeiro lugar, que as equipes jogam de forma mais parecidas entre si, e que jogadores e treinadores aplicam princípios táticos e estratégicos semelhantes aos que usam em seus clubes. Depois, que é mais difícil um país criar um grande coletivo de jogadores superfortes em todas as áreas.

Se você acha que esse é o problema do Brasil, pode ver que isso é o problema de quase todo o mundo, nesse momento. Finalmente, que algumas equipes criam um fenômeno de “dependência do astro”, sendo os casos mais evidentes os de Portugal e Argentina. O nível de Cristiano Ronaldo e Lionel Messi é muito acima da média de seus compatriotas, e se eles não estiverem em seu melhor nível, ou estiverem ausentes, suas equipes podem parecer bem vulgares. Foi o que vimos, claro, na derrota recente da Argentina para a Espanha por 6-1.

No caso de Portugal, ninguém está retirando o mérito na vitória da Eurocopa de 2016, pois o futebol é assim mesmo, ganha quem luta na raça e quem sofre para conseguir marcar pelo menos mais um gol que o rival. Mas o certo é que, se você analisar só aquela qualidade do futebol criado, diria que a equipe mais forte desse torneio não foi Portugal, nem sequer a França: foi a Alemanha, que foi derrotada pela França na semifinal do mesmo jeito que a França perdeu com Portugal na final.

Mas haverá candidatos teoricamente mais fortes?

A Espanha e a Alemanha serão, provavelmente, as equipes mais equilibradas em todos os setores do campo. Mas o futebol atual está tão nivelado que é fácil esperar uma surpresa.

Redação Forquilhinha Notícias


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