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Serviço aeromédico será implantado de forma parcial no Sul

DIVULGACAO Saer Sul

Equipe médica do Samu receberá treinamento para ser acionada quando necessário.

Aos poucos, o serviço aeromédico começa a ser encaminhado para uma oficialização no Sul catarinense. Nessa semana, a reivindicação do Serviço Aeropolicial (Saer) da Polícia Civil ganhou força e, em reunião nessa sexta-feira, ficou definido que uma equipe do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) de Criciúma será treinada para atuar no helicóptero.

No entanto, inicialmente, trata-se de um encaminhamento para implantação parcial do serviço aeromédico, porque diferente da ideia de se manter uma equipe do Samu diariamente na base do Saer Sul, a proposta é que exista um ponto de encontro determinado previamente e que os profissionais médicos e aeronave se encontrem nesse local para se deslocarem até a ocorrência, quando houver necessidade de atendimento às vítimas de acidentes graves.

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Atualmente, o helicóptero do Saer Sul é utilizado na área da Saúde apenas para transferências de pacientes em estado grave entre hospitais, quando por terra a demora representaria risco de morte.

Conforme o coordenador do Saer Sul, delegado Gilberto Mondini, não há previsão de quanto tempo vai durar o treinamento. “A princípio o Governo do Estado entende que não tem condições de deixar uma equipe do Samu permanente em nossa base, alegando que já estão com deficiência nas ambulâncias e que se colocassem esses profissionais todos os dias, o outro setor ficaria prejudicado. Mas já é um começo, vamos começar os estudos de como será feito o remanejamento e esse treinamento dos médicos e enfermeiros, para tentarmos implementar o serviço”, explica.

Depois do treinamento, segundo Mondini, a ideia é definir um local para que as duas equipes se encontrem quando houver o acionamento para as ocorrências. “Porque o pessoal do Samu que presta esse tipo de serviço fica na sede do Corpo de Bombeiros e lá não temos como pousar. Assim, como não tem condições de eles ficarem na nossa base, vamos estipular um ponto de encontro para que quando seja necessário a aeronave pouse, pegue a equipe médica e vá atender o caso”, completa a autoridade policial.

Para o coordenador médico estadual do Samu, André Motta Ribeiro, trata-se da construção de um procedimento padrão para realização da parceria entre as duas corporações.

Já o secretário Acélio Casagrande reforça que o momento no governo é de otimização dos serviços: mais serviços com menor custo. “O governador Eduardo Pinho Moreira abraçou a proposta do serviço aeromédico no Sul e vamos concretizar”, garante.

O exemplo de Chapecó

No futuro, o pleito é para que, em Criciúma, o serviço aeromédico funcione como em Chapecó, onde as equipes de segurança e saúde trabalham de forma integrada, com uma sala para o Samu já na base do Saer e profissionais disponíveis durante todos os dias. “Não queremos nada mais do que já existe nas outras regiões. A equipe do Saer aqui é a mesma que trabalha tranquilo com a equipe médica em Chapecó”, finaliza o delegado.

Francine Ferreira


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