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Secretário de Saúde vai à Câmara falar sobre ações da pasta em Forquilhinha

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Em cinco meses, mais de 137 mil procedimentos foram realizados no município.

As ações e os desafios encontrados na Saúde de Forquilhinha foram destacados pelo secretário Diego Melo na Câmara de Vereadores. Ele utilizou o espaço da sessão nesta segunda-feira, dia 11, para apresentar o trabalho realizado e esclarecer as dúvidas dos vereadores. Em cinco meses, de fevereiro a junho, mais de 137 mil procedimentos foram realizados esse ano entre consultas e exames.

O agendamento de consultas foi um dos problemas levantados. Segundo o secretário, o município deve licitar uma empresa para gerenciar os agendamentos em qualquer horário. “Fizemos um levantamento em todas as Unidades de Saúde, deixando o povo escolher a forma que eles preferem agendar. A maioria escolheu o telefone, mas as reclamações continuaram de quem não consegue marcar consulta”, disse.

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Ampliação das ESFs

Ampliar o atendimento nas Unidades de Estratégia de Saúde da Família (ESFs) está nos planos da Secretaria. “Assumi a pasta com oito ESFs, atualmente temos 10 que ainda não dão conta. Estamos buscando o credenciamento de mais duas unidades para o próximo ano”, declara Melo.

Fila Zero

O secretário afirmou que muitos procedimentos da Saúde estão com Fila Zero, a exemplo de uma ressonância e demais exames que não passam de 30 dias para o paciente conseguir fazer. O município trabalha para zerar a fila de média complexidade, sendo que de janeiro até julho foram realizadas 615 cirurgias.

Suporte às pessoas com fibromialgia

A questão dos medicamentos para pessoas que sofrem de fibromialgia foi questionada na Câmara. Atualmente o município fornece três, mas no Seminário de Fibromialgia foi sugerido que o município acrescente mais sete. “Vamos apresentar ao prefeito os custos para ver de que forma podemos viabilizar esses medicamentos”, comenta o secretário.

UTI Neonatal e pediatria

Outra preocupação levantada foi a falta de leitos de UTI Neonatal. O Hospital Materno Infantil Santa Catarina (HMISC), em Criciúma, é referência para os municípios da região, mas os pais não encontram vagas e nem conseguem atendimento por causa da superlotação.

“O Estado chamou uma reunião propondo que os municípios coloquem pediatras para atender as crianças nas ESF. Isso Forquilhinha já faz, temos pediatras em toda a rede para atender os casos não urgentes. A responsabilidade do governador é abrir mais leitos de UTI Neonatal, o que está sendo feito de forma lenta”, relata Diego Melo.

A presença do secretário na Câmara de Vereadores foi sugerida pelo suplente Charles Hunter (PSD).

Redação – Filipe Casagrande


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