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Gripe já matou 27 pessoas em Santa Catarina neste ano

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De 1º de janeiro a 5 de julho de 2017 (SE 27) foram notificados 906 casos suspeitos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em Santa Catarina. Destes, 216 (23,8%) foram confirmados para Influenza, sendo 1 (0,5%) pelo vírus Influenza A (H1N1)pdm09, 193 (89,4%) pelo vírus A (H3N2), 03 (1,4%) estão aguardando subtipagem para identificação do tipo de vírus influenza A e 19 (8,8%) pelo vírus influenza B.

Outros 502 (55,4%) casos de SRAG tiveram resultado negativo para influenza A e B (SRAG não especificada), 162 (17,9%) SRAG por outro vírus respiratório, 01 (0,1%) SRAG por outros agentes etiológicose 25(2,8%) casos se encontram em investigação, aguardando confirmação laboratorial.

Até esta quarta-feira, 5, dos 906 casos notificados de SRAG, 104 evoluíram para óbito. Destes, 27 (26,0%) foram confirmados pelo vírus Influenza A (H3N2), 71 (68,3%) tiveram resultado negativo para os vírus influenza A e B, sendo classificados como SRAG não especificada, e 6 casos (5,8%) foram diagnosticados como SRAG por outros vírus respiratórios.

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Os dados são da vigilância universal de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), que monitora os casos hospitalizados e óbitos com o objetivo de identificar o comportamento do vírus influenza, orientando os órgãos de saúde na tomada de decisão frente à ocorrência de casos graves de SRAG causados pelo vírus.

Os dados são coletados pelas Secretarias Municipais de Saúde por meio de formulários padronizados e inseridos no Sistema de Informação de Agravos de Notificação on-line: SINAN Influenza Web. As amostras laboratoriais são coletadas e encaminhadas para análise ao LACEN/SC. As informações apresentadas neste informe são referentes ao período que compreende as semanas epidemiológicas (SE) 01 a 27 de 2017, ou seja, casos com início de sintomas de 3/1/2017 a 08/07/2017 (dados sujeitos a alterações).

Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG)

São casos de síndrome gripal que evoluem com comprometimento da função respiratória, sem outra causa específica que, na maioria dos casos, levam à hospitalização. Os casos podem ser causados por vírus respiratórios, dentre os quais predominam os da influenza do tipo A e B; ou por bactérias, fungos e outros agentes.

Francine Ferreira – Letícia Wilson e Patrícia Pozzo


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