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Dia Nacional do Doador de Órgãos: um gesto que amor que pode salvar muitas vidas

Doação de Órgãos

O Dia Nacional da Doação de Órgãos, celebrado nesta terça-feira, dia 27, é um importante momento para levar informação e refletir sobre a importância do gesto que faz a diferença para quem precisa. A data foi instituída pela Lei nº 11.584/2.007, com o principal objetivo de conscientizar a sociedade sobre a importância da doação e, ao mesmo tempo, fazer com que as pessoas conversem com seus familiares e amigos sobre o assunto.

No Hospital São José, existe uma Comissão Hospitalar de Transplante, que acompanha os casos e identifica um potencial doador. O processo é acompanhado do início ao fim, até que se tenha o diagnóstico de Morte Encefálica (ME).

“Após todos os exames necessários realizados e constatado o óbito, entramos em contato com os familiares, primeiramente para informar sobre o óbito e também para explicar todo processo da ME. É nesse momento que falamos e reforçamos sobre a importância da doação de órgãos, para que outras famílias não passem por este sofrimento. A doação de órgãos é um gesto que comprova que, mesmo na dor, é possível ajudar outras pessoas”, explica Renata Mendes Machado, gerente de SADT e também enfermeira integrante da CHT do HSJosé.

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O mais importante em todo o processo é a pessoa comunicar o seu desejo de ser doador. “Todas as pessoas podem ser doadoras de órgãos. O importante é sempre deixar a família avisada sobre a intenção de se tornar um doador. A compatibilidade de cada pessoa será avaliada por médicos e exames”, enaltece a enfermeira Daniela Luiz, também enfermeira da CHT do HSJosé.

Podem ser doados rins, coração, pulmão, pâncreas, fígado, intestino, córneas, válvulas, ossos, músculos, tendões, pele, veias e artérias. A avaliação sobre a doação dos órgãos será sempre antes de realizar a captação de órgãos.

Doação de Órgãos no HSJosé

Desde 1999, o Hospital São José conta com uma Comissão Hospitalar de Transplantes composta por médicos e enfermeiros dedicados e experientes na área. Os profissionais divididos em equipes e plantões auxiliam em conjunto no reconhecimento da morte encefálica e abordagem da família do paciente explicando sobre a morte encefálica e também fornecendo todas as informações e atendimento necessários para os familiares, bem como auxiliando no processo de captação.

“Todos os casos de ME são acompanhados por esta equipe que dá suporte à família, sempre supervisionado pela central Estadual de transplantes. A medida em que se confirma a morte a equipe aborda a família do paciente para determinar a vontade ou não da família em doar os órgãos”, explica o médico dr. Felipe Dal Pizzol, médico intensivista e coordenador da Comissão Hospitalar de Transplantes do HSJosé.

“Em qualquer lugar do Brasil, existe uma lista de espera de pessoas que necessitam de transplante de alguma natureza, rim, fígado, pulmão, coração córneas, mas a demanda é sempre maior que a oferta, então é uma lista que dificilmente é zerada. A doação de órgãos permite que se possa ajudar essas pessoas, melhorar a qualidade de vida delas, como um gesto de doação de amor ao próximo”, complementa o especialista.

RedaçãoJéssica Pereira


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