Deputado estadual se destaca por investimentos na cidade e forte parceria com o prefeito Neguinho.
O deputado estadual Rodrigo Minotto (PDT) recebeu uma expressiva aprovação da população de Forquilhinha, segundo pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisas Catarinense (IPC) em setembro de 2025. O levantamento aponta que 87,1% dos forquilhinhenses aprovam o mandato do parlamentar.
Os números refletem o reconhecimento ao trabalho que Minotto tem realizado não apenas na Assembleia Legislativa de Santa Catarina, mas também no contato direto com os municípios, especialmente Forquilhinha, onde mantém uma atuação firme e constante.
Morador da cidade e conhecedor das demandas locais, Rodrigo Minotto tem trabalhado em sintonia com o prefeito José Cláudio Gonçalves, o Neguinho, garantindo recursos, projetos e melhorias que impactam diretamente a vida da população. Entre os principais investimentos estão obras de infraestrutura, apoio à saúde, educação, cultura e iniciativas voltadas ao desenvolvimento econômico e social do município.
“Esse resultado nos enche de gratidão e reforça o compromisso de seguir representando Forquilhinha com seriedade e responsabilidade. Nosso mandato é de diálogo e de entrega, e os frutos começam a ser colhidos com melhorias concretas para a cidade”, afirmou o deputado.
A boa avaliação também é atribuída à capacidade de articulação de Minotto, que tem ampliado o alcance de investimentos estratégicos para a cidade. A parceria com o prefeito Neguinho e o deputado estadual Julio Garcia tem sido considerada essencial nesse processo. “A união entre o Executivo municipal e o nosso mandato tem feito a diferença. Trabalhar ao lado do Neguinho e do deputado Julio Garcia é conseguir transformar muitos projetos em realidade”, completou.
Minotto também destaca a proximidade com o presidente da Coopera, Rogério Feller, consolidando seu papel como uma das principais lideranças políticas do Sul catarinense. A pesquisa do IPC aponta que apenas 2,2% declararam avaliação negativa ao mandato, enquanto 10,7% não souberam ou preferiram não opinar.
Redação – Heitor Carvalho












